“Madonna”(1983), Madonna
Em 1983, o mundo vivia "chapado" com o megasucesso do álbum Thriller de Michael Jackson, lançado no final de 1982. Enquanto isso, julho de 1983, chegava às lojas o primeiro álbum de uma jovem cantora loirinha de descendência italiana e que se tornaria a maior cantora pop de todos os tempos: Madonna.
O primeiro disco de Madonna, que leva simplesmente o nome da cantora - também chamado de Firts Album - era o resultado da vivência musical dela, uma combinação de rock, pop e referências da disco music. Já ali, no primeiro disco, através de faixas como "Everybody" e "Physical Attraction", Madonna já era provocativa e mostrava em pequenas doses, a estrela com forte apelo sexual que viria a ser mais à frente. O disco também mostra o propósito de Madonna, o de ser uma cantora especialista em músicas dançantes, uma clara herança dos tempos em que fizera balé e frequentava as discotecas de Nova York no final dos anos 1970, onde conheceu vários DJ’s que seriam de grande valia para o seu início de carreira como cantora.
Se no começo, houve quem dissesse que ela não duraria um ano, que ela era uma cantora pop "descartável", o tempo mostrou o contrário. Madonna serviu de modelo padrão de cantora pop bem sucedida, dona do próprio nariz, com completo domínio na condução da sua carreira. Se cantoras como Britney Spears, Jennifer Lopez, Kate Perry, Rihanna, Lady Gaga, Beyoncé e até as nossas Daniela Mercury, Ivete Sangalo e Claudia Leitte são exemplos de estrelas pop bem sucedidas, não tenha dúvidas de que direta ou indiretamente se espelharam em Madonna.
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